Nasci e a vida já indo: um roteiro pela frente, enorme estrada de luz. Hoje, as luzes se apagando, aperto os olhos e ando, agora, já devagar. E percebo, inutilmente, que o caminho é só voltar.
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Lindo poema mas óia só, já que as discordâncias alheias nos aproximaram, deixa eu discordar.
A gente nasce e a vida já indo..é verdade. Quando percebemos, tbm fomos nessa marcha. Então, voltar pra casa, pra nossa alma, voltar, é um grande feito, e uma necessidade.
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Minha vida sempre foi dedicada à literatura. Sou professora e ministrei minhas aulas até me aposentar. Mas continuo dando aulas, nessa área, a cada conversa. Mania da profissão.
Sou doutora em Literatura Brasileira pela UFRJ e faço pesquisas no NIELM/UFRJ, ainda na linha de pesquisa a que me dediquei e que pretendo privilegiar em meu blogue: autoria de mulher. É urgente modificar o cânone, feito por e para homens.
Mas a literatura não foi escolha, foi destino. Desde cedo comecei a fazer poesia e ficção. Como se vê, viver a literatura é para mim o mesmo que viver. O desejo de ter a literatura em vida é mais do que um título de um de meus blogues. É uma confissão.
Sou carioca, meados do século XX, desse Rio de Janeiro adorado por seus filhos e que devolve a emoção, sempre, em beleza.
3 comentários:
se a estrada é mágica a volta também é iluminada,
abraço
Seu poema é lindo! Deixo-lhe uns versinhos:
Se a(s)cendo, me apago.
Se me apago, acendo
as luzes de dentro...
Afinal vejo com clareza
de que era feito meu centro...
Bjs, Eliane. E inté!
Lindo poema
mas óia só, já que as discordâncias alheias nos aproximaram, deixa eu discordar.
A gente nasce e a vida já indo..é verdade.
Quando percebemos, tbm fomos nessa marcha.
Então, voltar pra casa, pra nossa alma, voltar, é um grande feito, e uma necessidade.
Gostei mui8to!
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