Mangueiras. Comadres:
boatos secretos,
suas folhas pontudas,
murmurinhas ao vento.
Sussurram de mim
suas vozes de chuva?
Disfarces, olhares oblíquos,
malícias, maldades?
As mangueiras, comadas,
seu verde, verdugo,
vergasta a verdade:
um grande segredo
rumoram ao vento.
(Registrado no Escritório de Direitos Autorais,
como todos os textos)
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Convido o visitante deste blogue a ir a Conto-gotas (por aqui), onde há um novo conto meu e a Literatura em vida 2 (o caminho é esse).
Estou ainda em:
1. Debates Culturais, onde passo, agora a publicar alguns artigos, bastando um clique, na lista "Colunistas", à direita, em Eliane Lima (link). 2. Recanto das Letras (aqui).
3. Portal Literal (aqui).
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Um comentário:
Metaforou bonito o verde e "olhares oblíquos" ( queria ver um desses)!!
Bjo!
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