Casa nova: limite afrouxado
para não caber meus sustos,
angústias, desilusões.
Meu corpo dilatado:
sala enorme, corredor sem fim,
varandas e quartos.
Para caber a minha alma,
vaga, que vaga,
novo espaço alargado,
casa nova, corpo antigo,
corpo antigo, casa nova,
buscando a feliz esperança,
que aqui está.
Convido o visitante deste blogue a ir a Conto-gotas (por aqui), onde há um novo conto meu e a Literatura em vida 2 (o caminho é esse).
Estou ainda em Debates Culturais, onde passo, agora a publicar alguns artigos, bastando um clique, na lista "Colunistas", à direita, em Eliane Lima (link) e Recanto das Letras (aqui).
Estou ainda em Debates Culturais, onde passo, agora a publicar alguns artigos, bastando um clique, na lista "Colunistas", à direita, em Eliane Lima (link) e Recanto das Letras (aqui).
2 comentários:
Casada esperança com a casa nova em que habita o corpo antigo. Muito bom. Beijos
Belíssimo...tantos recantos desnudam a poesia em ti...
Bjos;))
Postar um comentário