domingo, 20 de janeiro de 2013
Come me non c'e nessuno
Eliane F.C.Lima
Quero, novamente,
Rita Pavone.
A alegria adolescente,
o som estridente,
a dança fremente.
Bandeira quer tango.
Eu, se tristeza doente,
desespero crescente,
a alma gemente,
destino molambo
– insone –,
imploro por Rita Pavone.
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