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domingo, 5 de dezembro de 2010

Ciclo

Eliane F.C.Lima

Desde as cavernas,
as águas rolam
e os raios, estilhaços no céu.
Aquele ser, aberta a boca e os olhos,
treme de medo,
desde as cavernas.
Senhor dos animais,
das plantas, rios e lagos.
Dos raios explodidos,
das águas inundadas,
terremotos e furacões,
dos prédios desabados,
tremerá de medo,
oculto de novo,
em suas cavernas.
(Registrado no Escritório de Direitos Autorais - RJ)

Convido o visitante deste blogue a ir a Conto-gotas (por aqui), onde há um novo conto meu e a Literatura em vida 2 (o caminho é esse).

Estou ainda em:
1.
Debates Culturais, onde passo, agora a publicar alguns artigos, bastando um clique, na lista "Colunistas", à direita, em Eliane Lima (link). 2.
Recanto das Letras (aqui).
3. Portal Literal (aqui).

2 comentários:

André D'Abô disse...

cara eliane,
belíssimos poemas por aqui. gostei de saber que você estuda poesia feminina. é uma pena que o cânone seja masculino e que a "alma feminina" fique a cargo de impressões masculinas. lendo poetas como adélia prado, hilda hilst e você, temos um pouco a dimensão dessa lástima.

seu blog já está em minha lista.

obrigado pela visita aos minutos de frivolidade.

Mara faturi disse...

Obrigadíssima pelo comentário no "PER-TEMPUS".
Adorando tudo por aqui...serei visitante de "suas cavernas" ;))
Bem-vinda !!!
Bjo
*pertinente este poema, belo e pertinente...muito