Eliane F.C.Lima (registrado no Escritório de Direitos Autorais)
Todo morto vira santo.
Nunca mais o dinheiro roubado,
a intriga contra o inimigo,
a vizinha mal falada:
discrição e gravidade.
Visite também meus blogues Conto-gotas (link) e Literatura em vida 2 (link).
2 comentários:
Grande verdade, Eliane!
às vezes não deixo virar santo perto de mim, quem foi muito ruim e eu vi, protesto. Vivo mal = Morto mal.
Beijos
Mirze
Pois é! Há "vida" depois da morte...
Adorei o poema, amiga. Perfeito o título! Bjs. Inté!
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