Eliane F.C.Lima
Eu andava cheirando o chão onde passavas,
como os cachorros.
Como mudou assim?
Junto as coisas que deixaste,
na fuga,
e faço xixi em cima.
(Registrado no Escritório de Direitos Autorais - RJ)
Convido o visitante deste blogue a ir a Conto-gotas (por aqui), onde há um novo conto meu e a Literatura em vida 2 (o caminho é esse).
Estou ainda em:
1. Debates Culturais, onde passo, agora a publicar alguns artigos, bastando um clique, na lista "Colunistas", à direita, em Eliane Lima (link).
2. Recanto das Letras (aqui).
3. Portal Literal (aqui).
4. Alma de Poeta (aqui).
5 comentários:
Eu amei esse poema! Levou-me para muito além do que, à primeira leitura, me pareceu ser o tema.
Bjs, amiga. Inté!
Adorei! Há rompimentos que merecem um bom xixi em cima rsrsrs
Beijos,
Marise
Eliane!
Vim até aqui pelo blog da NYdia!
E lendo esse "FIM DE CASO" suspirei aliviada. Sempre em algum lugar existe a sensatez do poeta.
Parabéns!
Mirze
Eliane!
Vim até aqui pelo blog da NYdia!
E lendo esse "FIM DE CASO" suspirei aliviada. Sempre em algum lugar existe a sensatez do poeta.
Parabéns!
Mirze
Muito bom!
Me lembrou um poema da Marina Colasanti que diz o seguinte:
Assim como cães sacodem do pêlo
água e pulgas
assim também certas mulheres
sacodem da pele
palavras de homem
para poderem pisar com passos
limpos.
Para poder, in Fino sangue.
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