Eliane F.C.Lima (Registrado no Escritório de Direitos Autorais - RJ)
Urgência:
busco uma utopia.
Quem me empresta uma utopia?
Um colo de esperança,
um ninho de certeza,
aposta no futuro.
No céu, entre as nuvens,
não paira uma utopia.
No altar, não há uma utopia,
quero acender minha vela.
À noite, de joelhos,
faço uma prece vazia,
pois não há mais utopia.
5 comentários:
LINDO, ANDREA!
Inventaram esta palavra que nos leva ao nada.
A utopia que criamos, conosco se esvai.
"À noite, de joelhos,
faço uma prece vazia,
pois não há mais utopia."
Que imagem linda, o poema traz.
Parabéns!
Beijos
Mirze
Eliane F.C.Lima!
Preferi pedir desculpas aqui também; É imperdoável, mas creio que a semelhança dos layouts, e o fato da minha opção por nao postar fotos, fizeram que eu confundisse
Perdão querida. Sua poesia é única.
Beijos
Mirze,
Tbém busco... Belo poema!
Te sigo.
bjo
Oi, Eliana: corremos tanto atrás do nosso imaginário, mas tudo o que queremos não passa de utopia.
Até a paz é uma utopia. Aliás, pensando bem, as utopias é que são verdadeiras. Nunca acontecem!
Grande beijo, gostei de te ver...
Tais
Utopia existe quando vira (boa) poesia;))
Obrigadíssima pelo retorno ao "per", pelas palavras ( tenho de postar lá, ando displicente, postando só no curta)
Grande bjo*)
Postar um comentário