Dedicado à Amélia de Oliveira (vá a meu blog Literatura em vida 2, no item Literatura de ontem 2, clicando aqui) e a todas as Amélias, o que parece não ser um nome, mas um destino.
Se há anjos, também há dragões,
que vomitam fogo
e parecem consumir o mundo.
Dragões sempre ameaçam cidades.
Mas, também, sempre há um herói
que quer salvar uma donzela solitária.
E uma cabeça carregada, pelos cabelos,
entre os gritos do povo.
O herói procura por florestas inóspitas
e segue o rumor dos urros quentes.
Mas é minha donzela, finalmente,
quem vence os anjos
e passa com a cabeça do herói,
triunfantemente sozinha,
entre as labaredas aconchegantes de seus dragões.
que vomitam fogo
e parecem consumir o mundo.
Dragões sempre ameaçam cidades.
Mas, também, sempre há um herói
que quer salvar uma donzela solitária.
E uma cabeça carregada, pelos cabelos,
entre os gritos do povo.
O herói procura por florestas inóspitas
e segue o rumor dos urros quentes.
Mas é minha donzela, finalmente,
quem vence os anjos
e passa com a cabeça do herói,
triunfantemente sozinha,
entre as labaredas aconchegantes de seus dragões.
Um comentário:
Perfeito, Eliane!
E que nunca mais me falem em Bilac!
Bjs e inté!
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