Eliane F.C.Lima
Esse pendular perdura,
preso, preto, persistente.
E pendura em suspense,
para sempre em meu peito,
esse pleno pavor.
Vagabunda vida vígil,
vivo vendo
suas vagas vinganças.
Vive vindo,
em suas vielas vis,
o seu veneno,
esse louco valor.
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